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sexta-feira, 29 de março de 2013

MUSEUS & MEMORIAIS: O Memorial Treze de Maio, do Vitória

 

O Esporte Clube Vitória, de Salvador (BA), inaugurou no dia 1º de junho de 2012 o “Memorial Treze de Maio”, um espaço que traz em seu nome o dia e o mês da data de fundação do clube rubro-negro baiano.
Localizado no Estádio Manoel Barradas, o Barradão, o memorial foi concebido em parceria com a Brahma e terá exposição das conquistas do Vitória em seus 113 anos de história, com troféus e faixas dos títulos, camisas, galeria dos presidentes, além de exibir também taças levantadas pelo rubro-negro baiano no voleibol, pólo aquático, remo e nas divisões de base do clube.

 
Nesse espaço a história do Vitória será contada de diversas maneiras. Textos, vídeos e aplicativos em tablets ajudam o torcedor a conhecer um pouco mais da tradição centenária da equipe.
Dos irmãos Artur e Artêmio Valente a Alexi Portela. Dos craques Quarentinha, Petkovic e Bebeto ao artilheiro do Brasil, Neto Baiano. Tudo isso poderá ser encontrado no memorial.
O memorial foi a maneira que o Vitória encontrou para reverenciar os seus feitos.



O Vitória é um dos clubes mais antigos do Brasil. Foi fundado em 13 de maio de 1899, pelos irmãos Artêmio e Arthur Valente e mais 17 amigos no Corredor da Vitória, como Club de Cricket Vitória. Eles buscavam alternativa para pode praticar o cricket – esporte da moda na época -, já que os brasileiros eram proibidos de atuar nos clubes existentes.
O Vitória pode se orgulhar de ser um dos responsáveis pela inserção de diversos esportes na comunidade baiana. Além de permitir o jogo do cricket aos brasileiros, o clube logo iniciou a prática da natação, remo, atletismo e o futebol (adotado em 1902). Esses novos esportes fizeram com que o clube mudasse o nome para Sport Club Victoria.
 

No futebol, hoje carro chefe do Vitória, a primeira conquista foi no Campeonato Baiano de 1908. No ano seguinte, o primeiro bicampeonato estadual da história do rubro-negro.
Toda essa história pode ser vista e tocada no Memorial Treze de Maio.
Os visitantes podem conferir a história do Vitória, além de assistir aos jogos mais importantes do time.
O memorial funciona de segunda à sexta-feira, das 9 às 18 horas e durante os jogos do Vitória. Ele fica anexo a
nexo à loja “Planeta Vitória”, localizada na entrada do Barradão.

segunda-feira, 18 de março de 2013

O CENTRO DE ESTUDO E PESQUISA DO FUTEBOL PERNAMBUCANO


Ato de inauguração


No ano passado, mais precisamente no dia 27 de novembro de 2012, a Federação Pernambucana de Futebol inaugurou o Centro de Estudo e Pesquisa do Futebol Pernambucano e Biblioteca Nelson Rodrigues, a primeira do Estado com o futebol como tema central.
Um vasto acervo sobre a história do esporte está à disposição do público: são mais de 700 títulos, entre livros, folhetos, documentos e revistas especializadas (nacionais e internacionais), além de símbolos de equipes de todo o mundo (como flâmulas e pins) e informativos da FIFA, Conmebol e CBF.
Agora é possível reviver os títulos, relembrar os ídolos e estudar a evolução do futebol no campo e fora dele.
No evento de inauguração, a FPF promoveu o colóquio Tributo a Nelson Rodrigues, com palestras do ex-ministro Gustavo Krause, do psicólogo Sylvio Ferreira, do economista Alfredo Bertini, do autor Roberto Vieira e do preparador físico e professor Edvaldo Tacão.
O nome da biblioteca é uma homenagem da Federação Pernambucana de Futebol ao jornalista e escritor pernambucano Nelson Rodrigues, que nasceu em Recife, no dia 23 de agosto de 1912, e completaria 100 anos em 2012.
Às 16h30 de 27 de novembro de 2011, o presidente da entidade máxima do futebol em Pernambuco, Evandro Carvalho, recebeu os convidados na sede da FPF para a abertura oficial do centro. Em seguida, os convidados participaram de um coquetel comemorativo. 
 

No centro, nosso amigo Carlos Celso Cordeiro


Com a disponibilização do material do novo centro, a FPF quer contribuir com a pesquisa de jornalistas, escritores e pesquisadores do futebol pernambucano. Nomes que são referência no assunto, como Lenivaldo Aragão, Carlos Celso Cordeiro, Lucídio José de Oliveira, Roberto Vieira, Edgar Mattos, Fernando Menezes, Haroldo Praça, Hélio Pinto e Givanildo Alves, também serão imortalizados no espaço, em galeria de honra exposta para os visitantes.

História do Futebol em Pernambuco

O centro funcionará na sede da FPF, localizada na rua Dom Bosco, no bairro da Boa Vista, área central de Recife.
Está disponível para jornalistas, pesquisadores, estudantes e torcedores em geral. Na campanha de doação foram arrecadados mais de 200 exemplares de livros e revistas.
 
Muitas opções para os pesquisadores

Um dos homenageados do centro de estudo é o jornalista Lenivaldo Aragão. “Em qualquer atividade onde as gerações de renovam muito rápido, a memória tem que ser mantida e isso é uma grande prestação de serviço da Federação”, disse. “Como pesquisador, eu sei da necessidade de se preservar essas obras. Inclusive, doei todos os exemplares da revista Placar, no período em que trabalhei lá, que contém matérias sobre Pernambuco. Se eu precisar, venho aqui e leio”, contou.
 
Nelson Rodrigues Filho ao centro

Nelson Rodrigues Filho prestigiou a inauguração da biblioteca que leva o nome do seu pai.
“Futebol é cultura e no Brasil não dá para falar em cultura sem citar o futebol. Estão muito interligados", disse Nelson Rodrigues Filho, convidado de honra que abrilhantou a inauguração da biblioteca.
A lista de títulos ganhou mais duas obras, cedidas pelo próprio Nelson Rodrigues Filho: A Pátria em Chuteiras e O Profeta Tricolor, ambas de autoria do seu pai.
No evento, Evandro Carvalho, também apresentou a nova Galeria de Honra da FPF homenageando todos os presidentes da história da entidade.
O espaço é aberto ao público e abre às 14h, de segunda à sexta-feira.

Alguns vídeos sobre a biblioteca:

http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-esporte-pe/v/fpf-inaugura-biblioteca-voltada-para-o-futebol/2265830/


sábado, 9 de março de 2013

MUSEUS & MEMORIAIS: O Museu da Portuguesa de Desportos

 
Eduardo Rosmaninho

Com tanta história para contar, o médico e membro do Conselho Deliberativo, Dr. Eduardo de Campos Rosmaninho idealizou e tornou viável a fundação do Museu Histórico da Associação Portuguesa de Desportos. Graças a sua abnegação, ele foi inaugurado em 14 de junho de 1992.
Localizado no primeiro piso do Ginásio de Esportes “Dr. Mário Augusto Isaías”, o Museu destina-se a guardar, catalogar e expor todo o material de interesse histórico, constituído de troféus, medalhas, flâmulas, álbuns fotográficos, pastas com reportagens de jornais, camisas, cartões, documentos, atas e assembleias gerais e objetos históricos adquiridos em competições esportivas e/ou oferecidos ao clube.
 
Geral do museu
 
O acervo é dividido em prateleiras, da seguinte forma: em uma delas estão expostos os troféus conquistados pelo clube em várias modalidades esportivas.
Em outra, estão as taças do período “pré-Portuguesa”. Cabe aqui uma explicação: o clube foi fundado em 14 de agosto de 1920, resultando de uma fusão que envolveu cinco agremiações. Além disso, a Portuguesa de Desportos não conseguiu se inscrever a tempo para a disputa do Campeonato Paulista de 1920, junto a APEA (Associação Paulista de Esportes Atléticos), o que ocasionou o clube a fazer uma fusão com o Mackenzie (que já estava inscrito). E foi com o nome Portuguesa-Mackenzie que o clube disputou o Campeonato Paulista até 1922, quando se desligou do parceiro. Logo, os troféus dessa prateleira são desses antigos clubes.
As demais prateleiras estão divididas em três partes: Cambuci (1920 a 1940), São Bento (1940 a 1955) e Canindé (a partir de 1956).
Os destaques da parte “Cambuci” estão a ata de fundação da Portuguesa de Desportos, as primeiras camisas de futebol do clube, documentos, fotos do time campeão paulista de 1936, do
campo da rua Cesário Ramalho, do famoso esquadrão de 1933 e da primeira festa junina de 1926, além de outros itens.




Na prateleira “São Bento” estão fotos dos esquadrões rubros dos anos 1952 e 1956, espaço reservado para a famosa Fita Azul (prêmio que a Portuguesa de Desportos conquistou por três vezes, em 1951, 1953 e 1954) e mais a
descrição do roteiro feito para essa conquista. Esse prêmio era concedido pelo jornal A Gazeta Esportiva para times brasileiros que ficassem mais de 10 jogos invictos no exterior). Tem ainda um terno utilizado pelo massagista Mário Américo que reunia os seus “três amores”: a Seleção Brasileira, a Portuguesa de Desportos e o Vasco da Gama, e mais fotos e documentos, a fachada do prédio onde esteve instalada a sede social e inúmeros troféus.
Já para o espaço da fase “Canindé” estão antigos registros do Estádio do Canindé, quando este ainda se chamava Ilha da Madeira, fotos do time campeão do polêmico Campeonato Paulista de 1973, as conquistas adquiridas pelo futebol feminino da Portuguesa de Desportos, álbuns fotográficos da inauguração do estádio (1957), a chegada da imagem de Nossa Senhora de Fátima ao Canindé (1981), vista aérea da praça de esportes (1991), a maquete do centro de treinamento no Parque Ecológico Tietê e fotos da famosa semifinal do Campeonato Paulista de 1998, em que a Portuguesa de Desportos foi eliminada “graças” ao árbitro argentino Javier Castrilli, acrescidos de objetos e mais fotos.

 
Dener
 
Além disso, há um canto reservado em memória de Dener, jogador revelado pela Portuguesa de Desportos que foi morto em um acidente automobilístico na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Na época, ele estava no Vasco da Gama, por empréstimo.
Os troféus mais importantes do clube estão separados dos demais, mas podem ser vistos, entre eles estão os campeonatos paulistas de 1935, 1936 e 1973; Torneio Rio-São Paulo, de 1951 no futebol; os campeonatos brasileiros, sulamericano e mundial feminino de hóquei sobre patins.
No museu estão cerca de 900 troféus devidamente catalogados e separados por modalidades esportivas (futebol, ciclismo, pugilismo, pedestrianismo, basquetebol, voleibol, hóquei sobre patins, patinação artística, malha etc).
Na parte central estão todas as bandeiras históricas brasileiras desde as primeiras trazidas pelas caravelas de Cabral até a bandeira da República.
O museu é indicado para todos que gostam de esporte (não precisa necessariamente ser torcedor da Portuguesa de Desportos).


Sr. Vital

O coordenador geral do museu é o Sr. Vital Vieira Curto.

O Museu Histórico “Dr. Eduardo Campos Rosmaninho” fica na Rua Comendador Nestor Pereira, 33 – Canindé. Funciona aos sábados, das 11 às 14 horas. A entrada é gratuita.
Ainda no módulo central estão instalados um aparelho de TV e de vídeo para exibir depoimentos de ex-Presidentes, dirigentes de futebol e os principais atletas do passado.

O Departamento de Patrimônio Histórico continua aceitando doações de material de valor histórico que enriquecerá ainda mais o acervo do museu histórico que já conta com mais de 2.000 itens.

Caso você tenha interesse em ajudar o museu entre em contato pelo e-mail almalusa@bol.com.br.
Todas as doações serão registradas em livro próprio.
 
 
 Cabeção

VISITA

No último dia 2 de fevereiro de 2013, o museu recebeu a ilustre visita do ex-goleiro Cabeção (Luís Morais), campeão do Torneio Rio-São Paulo de 1955. Sua presença foi um convite do Sr. Vital. Foi mais um dia de homenagens e muita emoção aos que estiveram presentes.

Eis alguns vídeos onde pode ser conferido um pouco do museu da Portuguesa de Desportos:

http://www.youtube.com/watch?v=iDDVvz8ueU4
http://www.youtube.com/watch?v=QbHBKD7IlFo
http://www.youtube.com/watch?v=yCDRwdknE_E

sábado, 2 de março de 2013

MUSEUS & MEMORIAIS: MEMORIAL HERMÍNIO BITTENCOURT

 

No dia 15 de setembro de 1903, nasceu o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense. São quase 110 anos de história, títulos, sangue, suor, raça e milhões de torcedores espalhados pelo Rio Grande do Sul, Brasil e Mundo.
Quando iria completar 80 anos de vida, o Grêmio estava prestes a conquistar a América e o Mundo. Era de suma importância que uma instituição desta grandeza se preparasse para preservar a sua memória. Atento a esta necessidade, o presidente Fábio Koff criou a Comissão Organizadora do Museu do Grêmio.
Foram nomeados três conselheiros que se provaram fundamentais para a realização e evolução do projeto: Hermínio Bittencourt, Henrique Amábile Filho e Ema Facchin Coelho de Souza. O trabalho pioneiro desta comissão foi responsável através dos anos pela criação de um dos mais importantes museus esportivos do país.
 
 
A criação da Sala de Troféus foi a primeira etapa da formação do Memorial tricolor. Enquanto eram restaurados os troféus e organizados por esporte e ordem cronológica, foi montada a estrutura para a exposição. Coube ao presidente Alberto Galia inaugurá-la, no dia 11 de dezembro de 1984, com 1.537 peças expostas. O evento fez parte das comemorações de um ano da Conquista do Mundial Interclubes.
 
 

A próxima etapa do projeto contemplou a organização de um extenso acervo de objetos e a criação de painéis contando a história do Grêmio, o que, em conjunto com a Sala de Troféus, compôs um resgate completo da memória tricolor. Assim, no dia 11 de dezembro de 1988, o presidente Paulo Odone Chaves de Araújo Ribeiro inaugurou o Museu Histórico.


Em março de 1998, na gestão do presidente Luiz Carlos Silveira Martins o Museu iniciou uma renovação que incluiu a reformulação do espaço fotográfico. A etapa derradeira que concluiu o Memorial começou em agosto de 1999, durante a administração de José Alberto Guerreiro. O Museu foi fechado à visitação pública para que uma grande reforma fosse executada, mantendo-se as atividades internas de pesquisa e arquivamento. O patrimônio foi realocado para outra área do estádio, e durante os cinco anos seguintes a obra foi concretizada, para ser reinaugurada sob sua nova forma.
O Memorial Hermínio Bittencourt foi reaberto pelo presidente Flávio Obino, no dia 19 de setembro de 2004, em comemoração ao Cinqüentenário do Estádio Olímpico. A estrutura anterior foi ampliada e transformada em um ambiente moderno, capaz de apresentar aos torcedores um panorama dos fatos mais marcantes da memória do clube.
Bem mais do que resgatar e preservar a história, o Memorial passou a ser uma das faces do clube, um lugar onde a relação com o torcedor se alimenta e cresce, onde a história é contada às novas gerações.
Diariamente, ele recebe excursões, colégios, faculdades, pessoas de todo o mundo. Nos dias de jogos, a torcida aproveita a vinda ao estádio para relembrar as grandes conquistas do clube. É um dos museus mais significativos do Brasil, atingindo a média mensal de 10 mil visitantes.
Seu acervo reúne hoje, 2700 troféus (entre expostos e armazenados), do futebol e de esportes olímpicos. Além de painéis e vídeos que contam a história desde a fundação, uniformes, bandeiras, bolas, chuteiras e os mais diversos objetos e documentos históricos, além de terminais multimídia onde o visitante pode fazer um passeio virtual pelo passado e presente do Imortal Tricolor.
Hermínio Fernandes Bittencourt, o “Tio Bitenca” (como era chamado carinhosamente), entre várias funções desempenhadas no clube, foi presidente do Grêmio no ano da conquista do hexacampeonato estadual, em 1968. Sempre querido por todos, ele é lembrado por sua gentileza e respeitado como um dos mais dedicados gremistas. Grande Benemérito, o Memorial foi batizado em sua homenagem.


O NOVO MEMORIAL NA ARENA

No final da manhã de 19 de dezembro de 2012, o Grêmio inaugurou oficialmente seu novo Memorial Hermínio Bittencourt na Arena. O espaço, projetado pela empresa inglesa Muse – Museums & Expos, fará parte do tour da Arena. O presidente Paulo Odone, em um dos últimos atos do seu mandato, descerrou a placa de inauguração ao lado do presidente da Grêmio Empreendimentos, Eduardo Antonini; da diretora do Memorial, Ema Coelho de Souza; do executivo da Muse & Mather, Emilio Roca, e dos representantes da OAS.
Foi inaugurada a primeira fase do projeto que contempla a sala de troféus, experiência imersiva e exposição temporária de como ficará o Museu quando todas as fases estiverem concluídas.

 
 
Ema Coelho de Souza, diretora do Memorial, agradeceu a forma como o clube lida com sua história e lembrou que foi na primeira gestão de Paulo Odone, no final da década de 1980, que o Grêmio inaugurou seu primeiro museu: “Antes tínhamos apenas uma salinha de troféus, mas o presidente Paulo Odone soube entender a importância de preservarmos nosso acervo, investindo na história do Grêmio”, destacou.
O catalão Emilio Roca, executivo da Muse & Mather e responsável pela construção do Espaço, comparou o sentimento de orgulho da torcida do Grêmio ao povo catalão, que preserva suas raízes e sua cultura.
O que mais chamou a atenção dos convidados foi a “experiência imersiva”, um espaço amplo onde parte da história do clube é reproduzida numa parede de 360 graus mesclando imagens e som, fazendo com que o espectador se sinta parte da história, revivendo a emoção de grandes conquistas, com narrações inesquecíveis.
Além disso, existem setores específicos de cada conquista com troféus, vídeos e painéis interativos reproduzindo os títulos estaduais, nacionais e mundiais. Do lado de fora do Memorial, na esplanada, já foi montada a nova Calçada da Fama, com a colocação dos blocos de cimento retirados do Olímpico contendo as marcas dos pés e mãos dos maiores ídolos da história do clube.

Faça um tour virtual clicando no endereço abaixo:

http://www.gremio.net/tour/